O Estatuto Político-Administrativo dos Açores previa que a bandeira dos Açores fosse içada em todos os edifícios públicos, incluindo os edifícios militares da Região.
Tal facto foi ignorado pelos chefes militares da região, originando a denominada “guerra das bandeiras”.
Tomar parte neste diferendo é para alguns um dever patriótico, especialmente após o palácio da Conceição se ter colorido de azul.
Por isso, para ser mais convincente, há quem tenha optado por içar o próprio edifício em vez de uma mera bandeira.
O Tribunal Constitucional que se cuide...
2 comentários:
Depois de alguns posts designados "bons exemplos" surgem agora os maus exemplos.
Opiniões respeitáveis, mas concordo plenamente com a pintura da casa. Afinal somos Portugueses de alma e coração não somos Micaelenses...Independentistas!
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