O chefe do Centro de Recrutamento da Força Aérea, de passagem pela ilha Terceira para acompanhar a acção do Dia da Defesa Nacional, vai contactar com escolas profissionais e centros do emprego para reforçar o quadro de pessoal com jovens açorianos.
Os Açores são das zonas do país que menos contribuem para os recursos humanos da força aérea.
As exigências da formação militar e a baixa escolaridade da população açoriana são os dois principais factores que retiram a representatividade insular deste ramo das forças armadas portuguesa.
Os Açores são das zonas do país que menos contribuem para os recursos humanos da força aérea.
As exigências da formação militar e a baixa escolaridade da população açoriana são os dois principais factores que retiram a representatividade insular deste ramo das forças armadas portuguesa.
Isso mesmo referiu ao jornal “a União”, o chefe do Centro de Recrutamento da Força Aérea, coronel António Delfim: “a população nos Açores tem uma característica em termos de escolaridade baixa em relação à média nacional.
Nós, na Força Aérea, temos exigências que, até há dois anos, passavam pelo 11.º, 12.º anos.
Na nossa estatística, os Açores são das zonas do país que menos contribuem para o pessoal da Força Aérea, embora tenhamos cá pessoal oriundo do arquipélago, mas devido às exigências, temos tido dificuldades”.
Dificuldades, refere, que levaram os responsáveis militares a baixar a escolaridade mínima de ingresso: “baixámos o patamar de entrada, que passou a ser o 9.º ano, e agora temos mais gente”.
O chefe do Centro de Recrutamento da Força Aérea refere mesmo que, na sua passagem pela ilha Terceira ao longo desta semana, que deu arranque à acção do Dia da Defesa Nacional, assinalado na passada segunda-feira, efectuou um contrato com um açoriano:
“Já tive a oportunidade de contratar um jovem que entrou para a Força Aérea que é de São Miguel e que está aqui na B.A. n.º4”.
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