Iniciou-se já a discussão, dentro de cada partido, sobre os nomes a apresentar ao eleitorado nas próximas eleições autárquicas, que decorrerão durante o presente ano civil.
Tanto o PS como o PSD poderão optar por lançar, primeiramente, alguns nomes à discussão pública, para ver quais, à semelhança do barro que se atira à parede, colam mais eficazmente. Ou seja, trata-se de sondar quais as personalidades que colhem uma maior aprovação dos eleitores e que, eventualmente, terão melhores condições de vencer as próximas autárquicas.
O nosso concelho sempre se caracterizou por apresentar candidatos dedicados à causa pública e, estamos certos, qualquer um dos nomes a submeter ao próximo escrutínio cumprirá os habituais requisitos. Trata-se, apenas, de averiguar quais os candidatos que reúnem as melhores condições de liderança das respectivas equipas, e que constituem, portanto, a alternativa mais credível.
Para isso, cada candidato terá de ousar apresentar um programa ambicioso para o concelho, assim como, anunciar uma equipa dinâmica e coesa, que dê garantias de o levar a cabo nos próximos quatro anos.
Não sem antes ter feito um diagnóstico preciso dos anseios e carências das populações das seis freguesias deste concelho. Para isso, será necessário auscultar as populações e seus representantes e, só depois, em conjunto, encontrar a melhor solução para os problemas.
Não sem antes ter feito um diagnóstico preciso dos anseios e carências das populações das seis freguesias deste concelho. Para isso, será necessário auscultar as populações e seus representantes e, só depois, em conjunto, encontrar a melhor solução para os problemas.
O teatro municipal, o passeio marítimo, a casa Maricas Tomé e o Jardim Mágico deverão ser, entre outros, alvo de propostas de resolução, para todos os candidatos.
Que se inicie, então, uma ampla, calorosa e frutífera discussão pública, pautada sempre pela máxima elevação cívica, sem quezílias pessoais mesquinhas, nem truques menos dignos, é o que todos nós desejamos.
8 comentários:
Bem, o meu comentário não terá muito a haver com o post... mas a fotografia inspirou-me a referir que o Convento das Lajes do Pico daria uma excelente unidade de Turismo Habitação do género da que temos por exemplo na Terceira, a Quinta de Nossa Senhora das Mercês (http://www.quintadasmerces.com/home.htm?code=PT) ou mesmo a Quinta de São Carlos. Seria uma boa opção, em oposição à ideia de criar-se um grande hotel. Sou a favor deste tipo de turismo nos Açores, seja ele turismo habitação, turismo rural, casa de campo, etc. Permite um excelente enquadramento na paisagem, aproveitando e revitalizando estruturas arquitectónicas existentes.
Concordo com a Juliana. Sempre achei que em vez de construir um Teatro Municipal, devia-se contruir um edificio para sede da Camara Municipal com condições de acesso para todos os municipes.
O lugar previsto para o Teatro seria ideal pela sua centralidade. Outra possibilidade seria o lugar onde está actualmente a Escola Secundária.
E o Convento seria um veiculo de desenvolvimento se fosse transformado numa Pousada de charme. Gerava-se movimento turistico, resolvia-se o problema de não haver um Hotel nas Lajes e principalmente criavam-se postos de trabalho, muito importantes para a fixação de jovens. Assim cria-se desenvolvimento.
Não se cria verdadeiro desenvolvimento social e económico com Teatros para ficar às moscas e dar trabalho a meia dúzia de artistas do Continente.
Os Lajenses de S.João à Ribeirinha merecem uma sede concelhia com condições de acesso dignas.
Márcia estou 100% de acordo contigo. Pena que não estejas nas Lajes para te candidatares à Presidência da Câmara, porque o que vejo por lá, aqueles arremedos de políticos de meia tigela, não mais colocarão a Vila (cova) que possui menos de 300 habitantes actualmente, no lugar de outras décadas mais áureas para o Sul do Pico. Mas parece que novamente as vozes discordantes no momento de chamarem os bois pelos seus nomes, fogem com o rabo entre as pernas com medo de serem descobertas. É sempre a mesma coisa infelizmente para as Lajes. Não há gente capaz entre os filiados partidários, para desempenharem as funções de Presidente do Concelho. As mulheres, (a Sara está liminarmente excluida), tem uma palavra a dizer e terão de ser aceites de uma vez por todas. Abaixo o machismo. Mulher à Presidência da Câmara das Lajes, já!
Como eu gostaria que os habitantes do Concelho das Lajes, demonstrassem algum carinho, senão, mais algum respeito pela sua Vila, Sede do Concelho. Utilizar termos como "cova" (E outros que vamos lendo e ouvindo, por aí...) não fica bem a ninguém!
Bem sei que a palavra final será dada a quem de direito, mas afirmar, com tanta segurança, que "a Sara está liminarmente excluida", é um palpite que eu não me atreveria a tornar público, assim, de ânimo leve.
A crise (Lá está, a palavra da moda!) de valores, no nosso País, é enorme. Basta atentarmos no que se vai observando por aqui, a nível central. Salvo melhor opinião, nunca assistimos a um governo do Partido Socialista com tantos ministros, a puxar assim, tanto, para o fraquinho!(?) Salvo duas ou três excepções, quem se aproveita, naquele "retrato de família"?
A nível local, as coisas irão pelo mesmo caminho. Portanto, não esperem que apareça por aí um qualquer D. Sebastião, numa manhã de nevoeiro. Não vale a pena! É que, assim, corre-se o risco de sofrer uma tremenda desilusão.
Devo dizer que fico pasmado por ainda se falar no nome da sra.Sara para Presidente da Camara.Não percebem que ela faz parte do gupo de pessoas que tem dado cabo desta terra.Já agora quem devia ser presidente era o chefe...tenham vergonha.
Julgo ter sido claro no meu post sobre a importância da discussão incidir em propostas para os próximos quatro anos e não num constante lavar de roupa suja.
Não estou a defender Sara Santos, até porque a sua obra fala por si. Mas custa-me ver ataques, seja lá a quem for, numa altura que o mais importante é olhar para o futuro.
A meu ver, corre-se o sério risco da discussão de ideias pretendida desviar-se para uma auto-mutilação na nossa comunidade.
Caro anónimo, se tem melhores ideias que Sara Santos, ou conhece quem as tem, não precisa de denegrir a Sara. Apenas apresente essas propostas.
É o que todos nós desejamos.
Como alternativa a não se fazer nenhum Hotel, pois continuo a pensar que o actual parque de campismo é uma estrutura que apenas é ocupada algumas semanas por ano, aí deveria existir um hotel devidamente enquadrado abaixo da estrada regional... A estrada-rua apresentada pela equipa do Arq. Rocha (?) que sairia do Parque de estacionamento e acabaria no Ramal da vila, não passou de uma miragem... ou talvez não? De qualquer forma, não sendo assim, também concordo com a Márcia Rodrigues. Quanto a nomes, existem muitos, mas será que os capazes estão dispostos a verem a sua vida devassada? Que avance o Eng. Roberto Silva e o PSD não sei o que fará.
O nosso Concelho é belo de mais e a sua historia fala por si.
Custa-me a ver e ouvir certos comentários menos abonatórios que não nos levam a lado nehum.
Ataques que estão a circular em jornais só demonstram a pouco sensibilidade demonstrada para se ser um bom gestor.
Ideias poucas, palavras, muitas e essas são tão leves que o vento as leva....respeitam os valores que nos deixaram, Só isso...
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