sábado, 31 de janeiro de 2009
Parabéns, Lajes do Pico - Parabéns, Açores
sexta-feira, 30 de janeiro de 2009
O Pico e o arrefecimento local - II
Segundo os entendidos, o aumento da concentração de dióxido de carbono poderá interromper algumas correntes oceânicas e arrefecer a temperatura em determinados locais do planeta.
Poderá, assim, trazer verões mais quentes e invernos mais rigorosos.
È o que estamos a presenciar?
Não creio.
Penso que este abaixamento de temperatura não passa, afinal, de uma variação normal que ocorre ciclicamente.
Claro que esta explicação me dá algum alívio, por não estarmos a alterar de forma drástica e definitiva o clima.
Mas também traz-me algum enfado, por não estar a assistir a um acontecimento único.
Ah, como eu desejava que um milhão de anos passasse num segundo.
Como gostaria de assistir à confirmação, ou abandono, das actuais teorias científicas.
O Pico e o arrefecimento local - I
segunda-feira, 26 de janeiro de 2009
Autárquicas 2009: O que queremos para as Lajes do Pico?
Não sem antes ter feito um diagnóstico preciso dos anseios e carências das populações das seis freguesias deste concelho. Para isso, será necessário auscultar as populações e seus representantes e, só depois, em conjunto, encontrar a melhor solução para os problemas.
O teatro municipal, o passeio marítimo, a casa Maricas Tomé e o Jardim Mágico deverão ser, entre outros, alvo de propostas de resolução, para todos os candidatos.
Que se inicie, então, uma ampla, calorosa e frutífera discussão pública, pautada sempre pela máxima elevação cívica, sem quezílias pessoais mesquinhas, nem truques menos dignos, é o que todos nós desejamos.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
sábado, 17 de janeiro de 2009
Vem aí a mãe de todas as crises: gasolina barata, juros baixos, inflação a 1%, aumentos salariais de 2,9%... Piedade!
Então, a quem devemos o milagre português?
Proponho-o já para Nobel da Economia.
Não sei se precisamos destes investimentos, mas se são para salvar a nossa economia, eu dou o meu aval.
Decididamente, não!
Mas, não pagaremos caro, em 2010, tanto desperdício de dinheiro?
Não, porque em 2010 a crise já passou... Pelo menos lá fora.
Porém, não sei porquê, acho que estes, embora na falência, vivem bem melhor que os portugueses em solvência.
sábado, 10 de janeiro de 2009
Por que corre o Basalto?
Sobre os temas que me propunha tratar, nomeadamente, ciência, ambiente, poesia, educação, política internacional, nacional ou regional, verifico, com alguma apreensão, que estes temas foram abordados de forma pouco equitativa.
Muito por culpa do deficit na saúde, transportes, “ilhas de coesão” e desigualdade de oportunidades que teima em ocorrer no Pico. Sempre foi assim, dir-me-ão, mas em pleno sec XXI, esta situação tem contornos insustentáveis, para não dizer humilhantes.
Ao longo destes meses, nunca pretendi ditar leis ou, tão pouco, ser dono da verdade, mas sim discutir ideias e debater opiniões.
Porque acredito que muitas cabeças pensam sempre melhor que duas ou três. E que todos nós temos o dever de dar a nossa modesta contribuição, na procura de soluções para o bem comum.
Desengane-se quem diz acreditar na democracia participativa e unicamente deposita o seu voto na urna, demitindo-se depois de uma postura crítica face às situações do quotidiano.
Pois todos os representantes são humanos e, como tal, têm as suas limitações.
E isto, no nosso meio, é por demais evidente.
Não sem alguma surpresa, foi-me permitido manter a caixa de comentários quase sempre aberta, fruto do elevado civismo, maturidade e boa fé existentes na nossa comunidade.
Apenas por meia dúzia de vezes, tive de eliminar comentários.
Não tanto pelo seu conteúdo, que consistia em dois ou três insultos gratuitos.
Ou sequer por acreditar que estes eram susceptíveis de ofender os visados, uma vez que a fraca articulação de ideias demonstradas, associado a um deficiente uso da língua, tornava-os simplesmente patéticos.
Eliminei-os sim, por achar que todos nós temos um caminho a percorrer e não desejar que os seus autores, daqui a uns anos, se envergonhem das mesquinhices e imbecilidades que proferiram, certamente, num momento de desespero.
Ao longo deste percurso, tive de aprender a editar notícias do telejornal, vídeos do you tube, tratar fotos no photoshop, inserir música ou imagens, o que sempre constituiu uma aprendizagem gratificante.
Muitas foram as peripécias e posts escritos à pressa, no intervalo de uma outra qualquer actividade, a partir de alguma reflexão feita, geralmente, durante o trajecto para a escola.
Ou então dolorosamente escritos em longas noites de insónias, às tantas da madrugada.
Doze meses passados, é tempo de fazer uma reflexão sobre o rumo a tomar.
Que temas abordar, qual a frequência dos posts, valerá a pena continuar?
Como resposta, só me vem à cabeça o bordão que utilizei várias vezes no meu primeiro post:
Na verdade, não sei bem...
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
JOSÉ MARTÍ (1853 – 1896)
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
Quem acode aos pescadores de Praia da Vitória?
Como é sabido, não temos nada contra empresas que procuram a região para se estabelecerem e fazerem os seus negócios. Só que parece-nos abusivo ocuparem o lugar dos verdadeiros destinatários deste espaço.
Não sabemos se os sindicatos e associações de pescadores já fizeram alguma diligência no sentido de resolver esta situação.
Mas suspeitamos que a classe de pescadores, fruto das constantes alterações de regras e da pouca transparência na atribuição de ajudas, tem receio em manifestar o seu desagrado.
Será que os partidos só estão atentos a estas situações durante as campanhas eleitorais?
E será que os jornais e a tv não fazem investigação sem serem alertados pelas forças políticas?
Não sei.
Agora, sei que ainda poderá continuar actual o velho ditado que diz: quem dá e tira, nasce-lhe uma giga.
sábado, 3 de janeiro de 2009
Pico
Para quem está longe do Pico, estes pequenos vídeos são uma preciosidade. Por isso, apelo a todos os que os possuem, residentes ou turistas, jovens ou adultos, que os divulguem.
Os estudantes, que vivem na ilha até ao 12º ano, são também convidados a serem repórteres e a elaborarem vídeos sobre as festas das suas freguesias, sobre os acontecimentos desportivos, sobre a paisagem, ou sobre qualquer outro evento que achem pertinente.
Tudo o que hoje é considerado banal, amanhã terá certamente um valor considerável.
Quem não gostaria de revisitar uma matança de porco à antiga. Ou rever uns golos do Lajense dos anos oitenta?
Depois enviem-me o link do Youtube que eu os publicarei, na medida do possível.