sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

WIKILEAKS: Prisioneiros com destino a Guantanamo escalaram o Pico e foram torturados nas Lajes

Suspeita-se que alguns voos com prisioneiros tocaram no Pico antes de seguirem para a Terceira, a fim de reabastecer as aeronaves, e prosseguirem para a Guantanamo.

A hipótese, aqui levantada, tem por suporte o facto de alguns voos da TAP com destino à Terceira tocarem no Pico antes de se reabastecerem.
Mas por que razão voos secretos desta natureza fariam uma escala extra, sujeitando estes prisioneiros a uma consequente exposição pública?

A resposta pode estar relacionada com o recurso a novas formas de tortura, que embora subtis são consideradas altamente eficazes.

Assim estes prisioneiros poderão ter sido torturados durante o trajecto Aeroporto do Pico - Lajes do Pico, através dos solavancos dos veículos em marcha na estrada transversal, uma vez que esta se encontra esburacada.

Chegados às Lajes, os prisioneiros poderiam ser colocados debaixo da casa em ruínas da Maricas Tomé até falarem, ou então a casa desabar.
Ocorreria sempre o primeiro pressuposto, uma vez que o pânico da eminência desta derrocada quebraria o silêncio do mais duro prisioneiro, após alguns minutos de exposição.

É de lamentar o facto de nenhum destes eventuais prisioneiros se ter voluntariado como homem bomba, a fim de mergulhar na entrada do porto desta vila e assim destruir as baixas que são obstáculos às embarcações que entram no molhe.
Por último, gostariamos de esclarecer que a informação acima reproduzida nos chegou às mãos de forma encriptada, como é característico na fonte wikileaks, e até ao presente momento não nos foi possível descodificar.

4 comentários:

César João disse...

Excelente post!
Um bom fim de semana.

artur xavier disse...

Nos tempos que correm,o melhor, mesmo,é deitar mão a algum humor. Enquanto nos for possível...
Boas Festas para toda a gente.

Anónimo disse...

Foram torturados nas Lajes?
Foi por engano. Nas Lajes era a Laprónia e não Guantanamo.

Medina disse...

Gostei!!
Bom Natal!

Medina