Cultivo uma rosa branca,
em Julho como em Janeiro,
para o verdadeiro amigo
que me dá a sua mão franca.
E para o cruel que me arranca
o coração com que vivo,
cardo ou ortiga não cultivo:
cultivo uma rosa branca.
Dos “versos singelos”, XXXIX
em Julho como em Janeiro,
para o verdadeiro amigo
que me dá a sua mão franca.
E para o cruel que me arranca
o coração com que vivo,
cardo ou ortiga não cultivo:
cultivo uma rosa branca.
Dos “versos singelos”, XXXIX
1 comentário:
Singelo o verso que abraça a rosa
Que nasce do espinho…
Tão pura de pétalas cheirosa
Emana o mundo de carinho…
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